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Hino do Instituto Mairiporã Thomaz Cruz

Letra: Dalmo Florence
Música: Pedro Salgado

 

Seja o saber a esperança
No coração resoluto
Havendo em cada estudante
Um cidadão no Instituto

 

Um cidadão mais leal
E que a Pátria empreste a luz
Trabalhando pelo amanhã
No Instituto Thomaz Cruz

 

Basta ser independente
Na alegria do porvir
Tendo sempre à sua frente
Ao Brasil, Amar, Servir!

 

Iremos pela existência
Levando a nossa bandeira
Mais alta pela ciência
Nesta terra brasileira

 

Servir à Pátria nós queremos
no trabalho do amanhã
Tendo sempre como exemplo
O Instituto Mairiporã

O hino do Instituto Mairiporã foi publicado no Jornal de Mairiporã em 12 de maio de 1973, assinado pelo poeta Dalmo Florence. A letra sofreu algumas modificações posteriormente, ficando do jeito que é hoje em dia, e foi musicada pelo compositor Pedro Salgado. O hino costumava ser cantado semanalmente e em solenidades pelos alunos, professores e funcionários do Instituto Mairiporã, junto com o Hino Nacional Brasileiro e o Hino à Bandeira do Brasil.

Hino Nacional Brasileiro

Letra: Joaquim Osório Duque Estrada
Música: Francisco Manuel da Silva

 

Ouviram do lpiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

 

Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!

 

Ó Pátria amada
Idolatrada,
Salve! Salve!

 

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.

 

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.

 

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

 

Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao Sol do Novo Mundo!

 

Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
“Nossos bosques têm mais vida”,
“Nossa vida” no teu seio “mais amores”.

 

O Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

 

Brasil de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde louro desta flâmula:
– Paz no futuro e glória no passado.

 

Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte,

 

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

A composição foi feita em homenagem ao dia 7 de abril de 1831, quando D. Pedro I abdicou do seu trono de imperador do Brasil em favor do filho D. Pedro II. A partir de então, a composição foi ganhando fama como uma grande homenagem à monarquia brasileira, ganhando diferentes letras ao longo do tempo. A letra que conhecemos hoje foi escrita pelo poeta carioca Joaquim Osório Duque-Estrada, a partir de um concurso promovido para essa finalidade em 1909. A letra ainda passou por 9 versões, dado o perfeccionismo do autor, até ganhar sua forma definitiva em 1922.

Hino à Bandeira do Brasil

Letra: Olavo Bilac
Música: Francisco Braga

 

Salve, lindo pendão da esperança,
Salve, símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.

 

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

 

Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

 

Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever;
E o Brasil, por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser.

 

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

 

Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira,
Pavilhão da Justiça e do Amor!

 

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

O hino foi criado em 1906 a partir de um pedido do então prefeito do Rio de Janeiro, Francisco Pereira Passos, com a intenção de que a população se habituasse à nova bandeira brasileira. Vale ressaltar que na época o Rio era a capital brasileira. A letra foi escrita pelo poeta Olavo Bilaco e musicada pelo compositor Antônio Francisco Braga.

Dobrado dr. Thomaz Melo Cruz

O Dobrado dr. Thomaz Melo Cruz foi composto por um músico do Corpo Musical da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) em homenagem ao mantenedor do IM, que também era um grande patrocinador do conjunto desde os anos 1970.

Cisne Branco

Letra: Benedito Xavier de Macedo

Música: Antonino Manuel do Espírito Santo

 

Qual cisne branco que em noite de Lua
Vai deslizando num lago azul
O meu navio também flutua
Nos verdes mares de Norte a Sul

 

Linda galera que em noite apagada
Vai navegando num mar imenso
Nos traz saudades da terra amada
Da Pátria minha em que tanto penso

 

Qual linda garça que aí vai cruzando os ares
Vai navegando sob um belo céu de anil
Minha galera também vai cruzando os mares
Os verdes mares, os mares verdes do Brasil

 

Quanta alegria nos traz a volta
À nossa Pátria do coração
Dada por finda a nossa derrota
Temos cumprido nossa missão

 

Linda galera que em noite apagada
Vai navegando num mar imenso
Nos traz saudades da terra amada
Da Pátria minha em que tanto penso

 

Linda galera que em noite apagada
Vai navegando num mar imenso
Nos traz saudades da terra amada
Da Pátria minha em que tanto penso

A melodia foi composta em 1913 pelo baiano Antônio Manuel do Espírito Santo, então 1º Sargento do Exército Brasileiro, sob o título de “Sargento Calhau”. Em 1926, o sargento cearense Benedito Xavier de Macedo juntou à melodia um poema que havia feito em homenagem a um navio popularmente chamado de “Cisne Branco”. Posteriormente a canção se tornou o Hino da Marinha Brasileira. Thomaz Melo Cruz era fã da canção; tanto que parte da sua melodia está grafada no navio-vestiário próximo às piscinas do Instituto Mairiporã:

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